// Al-Rabita (2013)

18 de Julho de 2013 | Convento da Arrábida

poemas de sebastião da gama e textos de diversos outros autores
dramaturgia e encenação joão brites música original jorge salgueiro
cenografia joão brites e rui francisco oralidade teresa lima
figurinos e adereços clara bento
com guilherme noronha, joão neca, paula só, raúl atalaia e sara de castro
músicos ana isabel dias (harpa), jonatan alvarado (alaúde e tenor), nuno atalaia (flauta de bisel, flauta transversal e barítono) e sofia pedro (soprano)

Uma mulher partiu de algures e caminha para um lugar no horizonte.
Uma mulher que se conhece enquanto passa o tempo e enquanto o tempo a trespassa. Arrábida é uma mulher.
Juntando o que sabemos dela pelos geógrafos e pelos geólogos, ao que dela conhecemos pelos poetas e pelas lendas, construímos AL-RABITA, um momento teatral ao ar livre com encenação de João Brites, pontuado pela música
de Jorge Salgueiro e pelas palavras de Sebastião da Gama, Alexandre Herculano, Fialho de Almeida e diversos outros autores.
O evento baseia-se também nas palavras contidas na edição do livro da candidatura da Arrábida a Património Mundial e segue na senda de AL-RIBAT, evento apresentado em 2011 na Igreja de Santiago, em Palmela – estabelecendo uma narrativa poética em crescimento.

sinopse do espectáculo



"Meu caminho é por mim fora / Até chegar ao fim de mim / (…) É só por mim é que eu vou / E as bermas do meu caminho / São as passadas que dou.”